Curso Online Psicologia TCC - Curso Online Terapia Cognitivo Comportamental - Psicologia. Curso Terapia Cognitivo Comportamental TCC Psicologia

Nosso Curso de Noções básicas em terapia cognitivo-comportamental tem o certificado impresso em papel original, com carimbo e assinatura do coordenador pedagógico

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Erleben) e são guiadas tanto (1) pelo diagnóstico específico do transtorno mental como (2) por uma análise do problema individual (ou seja, uma descrição das particularidades do paciente; ver mais abaixo). Nesse contexto representa um papel importante uma análise aprofundada dos fatores de vulnerabilidade (predisposições), dos fatores desencadeadores e mantenedores do problema (ver abaixo). A combinação dessas duas vias permite atingir um relativo equilíbrio entre o método padronizado (determinado pelo diagnóstico) e as características individuais do paciente (que determinam a análise do problema). A terapia cognitivo-comportamental encontra-se em constante desenvolvimento e exige de si mesma uma comprovação empírica da sua efetividade.

Este artigo descreve a evolução do conhecimento sobre um tratamento cognitivo-comportamental do transtorno de pânico e da agorafobia. É baseado em contribuições de vários pesquisadores e descrito como um tratamento integrativo na medida em que associa tratamento farmacológico e vários tipos de intervenções cognitivas e comportamentais. Utiliza técnicas de reestruturação cognitiva, habituação interoceptiva, técnicas respiratórias, de exposição situacional e reestruturação existencial. O tratamento foi originalmente desenvolvido para atendimentos individuais, mas depois foi também utilizado para atendimentos em grupo. Foi concebido para ser um atendimento que pudesse ser desenvolvido por terapeutas que trabalhassem em locais onde não existisse uma terapia cognitivo-comportamental qualificada, em um modelo de tratamento passo-a-passo. Os resultados têm sido muito satisfatórios, com exceção de algumas intervenções, como o treinamento em assertividade e o relaxamento muscular. Ajustes foram realizados para atender esses achados. Desde essa época interessei-me pelo tratamento desses quadros.

O objetivo do estudo de De Carvalho, Freire e Nardi (2008) foi realizar uma revisão sistemática da literatura sobre realidade virtual e psicoterapia com ênfase na técnica de exposição, componente já importante da terapia cognitivo-comportamental e em estudos que enfocam o tratamento do transtorno de pânico (TP). A busca foi realizada na base de dados PubMed, por meio das palavras-chave: "virtual reality" e "panic disorder". Não houve na busca delimitação do período de publicação dos artigos e só foram selecionados artigos em língua inglesa. Foram selecionados 28 artigos. Este artigo tem como objetivo investigar o que a literatura PSI traz sobre as técnicas cognitivo-comportamental, com ênfase nos Transtornos relacionados à Trauma e a Estressores, Depressivos e de Ansiedade, aliadas à realidade virtual. Este estudo foi realizado por meio de uma revisão sistemática de artigos dos últimos 10 anos nas bases de dados Scielo, Pepsic, Lilacs, Portal Capes e PsycInfo. A busca foi feita nas línguas Portuguesa e Inglesa, totalizando 83 artigos sem filtragem e eliminando as repetições.

O tratamento consistia em 4 sessões para controle e gerenciamento da ansiedade (controle da respiração, reestruturação cognitiva, e experimentos comportamentais para desafiar as crenças) e quatro sessões de exposição através de realidade virtual. O ambiente da realidade virtual mostrava cinco pessoas ao redor de uma mesa de conferência ou vinte e duas em um auditório. O participante tinha que discursar para as pessoas virtuais em um ambiente de alta definição, enquanto os terapeutas controlavam as reações das pessoas do ambiente virtual e podiam se comunicar com o participante usando um microfone. Os scores de todas as medidas de fobia em falar em público melhoraram significativamente do pré-tratamento para o pós-tratamento e esses ganhos foram mantidos com o passar do tempo. A terapia cognitiva comportamental usando a exposição por meio da realidade virtual foi eficiente no tratamento. Os participantes ficaram satisfeitos e houve manutenção dos ganhos ao passar do tempo.

- Há evidências de eficácia com apenas 3,5 horas de contato com um terapeuta, complementadas com biblioterapia.

O medo de passar em túneis, tanto como motorista quanto passageiro, foi avaliado separadamente com o Fear of Tunnels Questionnaire (TAF). A pesquisa usou ainda o General Fear of Tunnels Questionnaire, que inclui uma escala de evitação de túneis; o BDI; Fear and general symptoms questionnaire, escala que contém sete tipos de situações comumente descritas como fóbicas; Symptom Checklist 90- Revised, que avalia o impacto total dos sintomas no bem-estar; e o Subjetive unitsofdiscomfort, usado para avaliar as respostas de medo. Os participantes foram imersos em um ambiente virtual tridimensional com gráficos computadorizados de última geração. Os resultados mostraram que participantes com fobia de túneis apresentaram medo significativamente superior ao do grupo controle, que não apresentou medo substancial durante a simulação de direção em túneis.

Nele, o aluno irá aprofundar seu conhecimento na prática clínica cognitivo-comportamental, atuando no tratamento de transtornos mentais. Além disso, o estudante sairá com uma variedade de conhecimentos, comprovada através de evidências dos fenômenos psicopatológicos. Essas são apenas algumas das vantagens, mas o curso de Terapia Cognitivo-Comportamental pode oferecer muitas mais aos alunos. Foi assim que começou a surgir, no Rio de Janeiro, um grupo de pessoas interessadas em terapia comportamental, rodeadas em torno de Octávio. Pouco depois, começou a fazer parte do grupo uma outra professora, que acabava de chegar de um treinamento de um ano com o próprio Wolpe, na Temple University. Esta foi minha segunda grande mestra. Infelizmente foi por pouco tempo, pois foi morar em São Paulo, onde vive até hoje. Ela supervisionava os aspectos práticos no grupo orientado por Octávio. Conforme o DSM-V (APA, 2013), os transtornos depressivos se configuram como os que apresentam humor triste, vazio ou irritável, acompanhado de alterações somáticas e cognitivas que afetam significativamente a capacidade de funcionamento do indivíduo, nele se incluí o Transtorno Depressivo Maior.

Por isso, a chance de encontrar pessoas que possuem os mesmos interesses que os seus são altas. Daí, podem surgir parcerias, projetos inovadores e até mesmo indicações.

Essa articulação da tecnologia e psicoterapia, principalmente a Terapia Cognitivo-Comportamental, tem se mostrado efetiva nos resultados com os pacientes que buscam ajuda para o tratamento de algum destes desconfortos. O estudo de Gonçalves, Pedrozo, Coutinho, Figueira e Ventura (2012) procurou demonstrar que o senso de presença propiciado pelo ambiente virtual, rico em estímulos sensoriais, facilita o processamento emocional de memórias ligadas ao trauma. Essa mesma pesquisa constituiu-se por intermédio de uma revisão sistemática nos seguintes bancos de dados: ISI/Web of Knowledge, PUBMED/MEDLINE, PILOTS e PsycINFO. As buscas foram realizadas em maio de 2011, usando-se os seguintes termos: "PTSD OR stress disorder" e "virtual reality". Como critérios de inclusão, considerou-se que os pacientes deveriam ter sido diagnosticados com TEPT com base nos critérios indicados no DSM-IV e foi usada a terapia cognitivo-comportamental (TCC) como tratamento, sendo a exposição realizada em ambiente de realidade virtual. Dez artigos foram considerados para a análise final.

A volta do paciente 8 meses após o término do tratamento se mostrou positiva, avaliando a manutenção dos efeitos da referida intervenção (Coelho, Pocinho, & Silva, 2008). Atualmente, a realidade virtual (RV) possui várias aplicações no campo da Psicologia. Em outro artigo, Coelho, Silva, Santos & Silvério (2005), sabendo que a exposição ao vivo é eficaz para indivíduos com medo de altura, investigaram se esse tipo de tratamento pode ser efetuado através de sistemas de RV. Com o método de estudo de caso, constatou-se que após 3 sessões de exposição a alturas simuladas em ambiente virtual o paciente apresentou progressos significativos nas medidas de ansiedade e evitação quando confrontado com situações reais. Conclui-se que os principais elementos do tratamento de exposição encontram-se bem fundamentados na prática reforçada de Leitenberg (1976), quer em ambientes reais, quer em ambientes de realidade virtual. O curso em Terapia Cognitivo-Comportamental, além do aprofundamento na abordagem, também oferece disciplinas que irão melhorar as técnicas utilizadas nas sessões de terapia. Ao investigar os artigos selecionados para este trabalho, observou-se que a realidade virtual está contribuindo para o aprimoramento e para a inovação das técnicas da Terapia Cognitivo-Comportamental nos Transtornos relacionados ao trauma, à depressão e à ansiedade.

Depois, os artigos foram filtrados de acordo com o objetivo do estudo e 14 artigos foram selecionados para a discussão neste trabalho. Como conclusão, pôde-se perceber que a realidade virtual está contribuindo para o aprimoramento e a inovação das técnicas cognitivo-comportamentais nos transtornos pesquisados. Essa junção da tecnologia e psicoterapia tem se mostrado efetiva nos resultados com os pacientes. Foi, também, observada a necessidade de mais estudos empíricos sobre o tema. A primeira sessão de tratamento tem como objetivos estabelecer um rapport, oferecer informações básicas sobre o problema e o seu tratamento, coletar informações complementares e estabelecer metas. Ao final desta sessão, os clientes levam um texto referente ao primeiro passo do programa de tratamento, que inclui informações sobre o Transtorno de Pânico e a Agorafobia, sobre o modelo cognitivo dessas perturbações e sobre o tratamento dele derivado, além de textos com informações sobre a fisiologia e a psicologia do medo e da ansiedade e a fisiologia da hiper-respiração. Com essas informações, o paciente já chega à segunda sessão entendendo um pouco mais o que se passa com ele (Baillie & Rapee, 2004).

Os autores consideraram útil testar se ambas as abordagens poderiam ser combinadas e desenvolvidas para uso por intermédio da internet. Quem opta por realizar um curso de Terapia Cognitivo-Comportamental pode seguir por três áreas: psicologia hospitalar, clínica ou ainda a área acadêmica. A Psicologia possui diferentes ramos e linhas de atuação . Uma delas é a terapia cognitivo comportamental. Escute o sexto episódio do podcast Minuto do Psicólogo e entenda como é a abordagem dos profissionais especializados nessa área. Quem sabe um psicólogo dessa área não é o que você procura? O artigo de Anderson, Zimand, Hodges e Rothbaum (2005), destaca a dificuldade de se fazer exposição com pessoas com fobia de falar em público. Assim, a realidade virtual se torna uma ferramenta alternativa que já apresentou bons resultados em dois estudos de caso. A amostra foi composta por dez pessoas, oito com fobia social e duas com síndrome do pânico com agorafobia, em que o medo de falar em público é o estimulo mais temido. Os participantes receberam tratamento individual por oito sessões.

, 2006). Assim, os autores investigaram o que a literatura traz sobre as técnicas cognitivo-comportamentais, focando os transtornos relacionados a trauma e a estressores, sintomas depressivos e de ansiedade, aliadas à realidade virtual. Este estudo foi realizado por intermédio de uma revisão sistemática de artigos dos últimos 10 anos nas bases de dados Scielo, Pepsic, Lilacs, Portal Capes e PsycInfo com os seguintes descritores nas línguas Portuguesa e Inglesa: terapia cognitivo-comportamental, terapia cognitiva, técnicas psicológicas, psicologia, psicoterapia, transtornos mentais, técnicas cognitivo-comportamental, realidade virtual, informática, tecnologia da informação, ambiente virtual, recursos virtuais e tecnologia. O presente estudo possibilitou a pesquisa e compilação de vários outros estudos sobre a temática realidade virtual na terapia cognitivo-comportamental. Ressalta-se que há a necessidade de uma ampliação, em quantidade e qualidade, nas pesquisas sobre a temática abordada, pois, as psicoterapias precisam estar em um constante processo evolutivo, acompanhando tanto a natureza dinâmica das relações e experiências humanas quanto a presença cada vez mais intensa da tecnologia na vida cotidiana.

Esse desenvolvimento posterior, chamado de "terceira onda" da terapia cognitivo-comportamental (sendo a "primeira onda" a terapia comportamental e a segunda a terapia cognitiva), procurou desenvolver mais o trabalho com as emoções e com o conceito de mente alerta, além de trazer uma maior aproximação com o corpo teórico das outras escolas psicoterapêuticas, sobretudo a psicanálise, a gestaltoterapia e a abordagem centrada na pessoa. Dentre essas novas forma de psicoterapia se destacam: Os participantes foram designados aleatoriamente para receber ou o tratamento de exposição padrão ou o tratamento de exposição baseado em realidade virtual por oito sessões individuais durante seis semanas. O tratamento de exposição padrão foi realizado numa aeronave real, estacionada. Os resultados sugerem que indivíduos tratados com terapia cognitivo-comportamental de curto prazo mantiveram os ganhos a longo prazo, mesmo após o evento catastrófico de 11 de setembro. Os participantes relataram melhoras constantes nas duas escalas de autorrelato. O artigo não diferencia qual dos dois tipos foi mais eficiente, mas como os dois mantiveram os ganhos do tratamento, é possível considerar que realidade virtual mostre-se mais vantajosa em termos de custo-benefício (Anderson et al.

São eles: humor deprimido na maior parte do dia, quase todos os dias, conforme indicado por relato subjetivo; acentuada diminuição do interesse ou prazer em todas ou quase todas as atividades na maior parte do dia, quase todos os dias; perda ou ganho significativo de peso sem estar fazendo dieta ou redução ou aumento do apetite quase todos os dias; insônia ou hipersonia quase todos os dias; agitação ou retardo psicomotor quase todos os dias; fadiga ou perda de energia quase todos os dias; sentimentos de inutilidade ou culpa excessiva ou inapropriada quase todos os dias; capacidade diminuída para pensar ou se concentrar, ou indecisão, quase todos os dias; e pensamentos recorrentes de morte, ideação suicida recorrente sem um plano específico, uma tentativa de suicídio ou plano específico para cometer suicídio. O trabalho de Mühlberger, Bülthoff, Wiedemann e Pauli (2007) avaliou pessoas com fobia de túneis em relação a um grupo controle, dirigindo em três diferentes ambientes de realidade virtual (ambiente aberto, túnel semiaberto galeria e túnel fechado).

  • A terapia do esquema, desenvolvida por Jeffrey Young sobretudo para o tratamento de transtornos de personalidade;
  • a CBASP, desenvolvida por J. McCullough para o tratamento do diversos tipos de depressão crônica;
  • a ACT (terapia de aceitação e compromisso), desenvolvida por S. C. Hayes e seus colaboradores, baseada no conceito da mente alerta.

O curso de terapia cognitivo-comportamental é uma excelente opção de especialização para aqueles que desejam obter expertise na área da psicologia clínica. Motivos de ordem pessoal atrasaram o início de meu doutorado, que só pôde começar em 1994, depois de meu ingresso na Universidade Federal do Rio de Janeiro. Depois de cursar várias disciplinas e em conversas com meu orientador sobre o que eu gostaria de escrever como tema da minha tese, ele me relatou que outro orientando dele tinha feito uma pesquisa baseada em um programa de rádio, em que ele apresentava informações para a população que o ouvia. Tive, então, a idéia de desenvolver um protocolo de tratamento para o transtorno de pânico e a agorafobia para ser utilizado por pessoas que não tivessem um treinamento específico em terapia cognitivo-comportamental (TCC). Isso ocorreu porque eu estava, naquele ano de 1996, dando cursos de TCC em Goiânia, e havia desenvolvido um protocolo integrativo (tratamento farmacológico, terapia cognitiva, terapia comportamental, terapia racional-emotiva-comportamental) que estava sendo utilizado pelos meus estagiários na Divisão de Psicologia Aplicada (DPA) do Instituto de Psicologia (IP) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Os critérios, segundo o DSM V para o Transtorno Depressivo Maior, são: quando cinco ou mais dos seguintes sintomas enumerados abaixo estiveram presentes durante o mesmo período de duas semanas e representam uma mudança em relação ao funcionamento anterior; pelo menos um dos sintomas é humor deprimido ou perda de interesse ou prazer.

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      • Aaron Beck

      Uma das alunas era psicóloga clínica com formação em "psicodinâmica" e interessou-se em testar o protocolo com três de seus clientes. Os resultados que ela obteve, medidos por diversos inventários, foram muito bons. Para profissionais e estudantes de psicologia e psiquiatria, o Curso Terapia Cognitivo-Comportamental da iEstudar apresenta um conteúdo programático organizado e abrangente. A Terapia cognitivo-comportamental (TCC) é uma forma de psicoterapia que se baseia no conhecimento empírico da psicologia.
      Eficácia

      Estudos ciêntíficos feitos por Aaron Beck(um dos fundadores da terapia cognitiva) e vários de seus alunos demonstram a eficácia a longo prazo da terapia cognitiva para depressão, transtorno de ansiedade generalizada, transtorno do pânico, fobia social, TOC, agressão sexual, esquizofrenia e transtornos internalizantes na infância. Nos casos de depressão e pânico os resultados foram especialmente promissores e mais duradouros.

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      Introdução à Terapia Cognitivo-Comportamental

      Quanto ao treino em assertividade, é realizada a quarta parte, que envolve pedir mudanças no comportamento dos outros. As tarefas para casa incluem continuar a fazer auto-exposições, pedir mudanças no comportamento de outras pessoas e solicitar que tragam os questionários do pós-teste e as avaliações preenchidas sobre o trabalho realizado. Dewes, D. , Oliveira, M. S. , Andretta, I. , Mühlen, B. K. V. , Camargo, J. , & Leite, J. C. C. (2010). Efetividade da Terapia Cognitivo-Comportamental para os Transtornos do Humor e Ansiedade: Uma revisão de Revisões Sistemáticas. Revista de Psicologia da IMED, 2(2), 385-397. Vinícius Pereira Pinto Xavier - Graduado em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (2008). Mestre em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (2010). Doutor em Psicologia (2017) com área de concentração em Processos Clínicos, Psicologia Experimental, Análise Experimental do Comportamento e Psicologia. Tem experiência na área de Psicologia Comportamental, com ênfase em Psicologia Experimental e Clínica atuando principalmente nos seguintes temas: Comportamento do Consumidor, Análise Clínica do Comportamento e Behaviorismo Radical.

      Nosso Curso de Noções básicas em terapia cognitivo-comportamental tem o certificado impresso em papel original, com carimbo e assinatura do coordenador pedagógico

      Este artículo tiene por objetivo investigar lo que la literatura PSI trae sobre las técnicas cognitivo comportamentales, con énfasis en los Transtornos relacionados a Trauma y a Estresores, Depresivos y de Ansiedad, aliadas a la realidad virtual. Este estudio fue realizado por medio de una revisión sistemática de arículos de los últimos 10 años en las bases de datos Scielo, Pepsic, Lilacs, Portal Capes y PsycInfo. La búsqueda fue hecha en lengua Portuguesa e Inglesa, totalizando 83 artículos sin filtro y eliminando las repeticiones. Luego, los artículos fueron filtrados de acuerdo al objetivo del estudio y 14 articulos fueron seleccionados para la discusión en este trabajo. Como conclusión, se puede percibir que la realidad virtual está contribuyendo para el aprimoramiento y la innovación de las técnicas cognitivo comportamentales en los transtornos investigados. Esa conjunción entre tecnología y psicoterapia se ha mostrado efectiva en los resultados con los pacientes. Fue observada, también la necesidad de más estudios empíricos sobre el tema.

      Conteúdos do Certificado de 30 Horas do Curso de Noções básicas em terapia cognitivo-comportamental



      A terapia cognitivo-comportamental possui tanto técnicas da terapia cognitiva como da terapia comportamental e quando usada junto com a medicação adequada, prescrita por um psiquiatra, tem se mostrado a técnica mais eficaz no tratamento de vários transtornos como depressão e esquizofrenias.

      Princípios básicos da TCC

      Jürgen Margraf oferece uma lista de dez princípios básicos que caracterizam os diversos métodos conceituais da TCC:
      Para Transtorno do Pânico os critérios são: ataques de pânico recorrentes e inesperados; pelo menos um dos ataques foi seguido de um mês (ou mais) de uma ou de ambas as seguintes características: apreensão ou preocupação persistente acerca de ataques de pânico adicionais ou sobre suas consequências e/ou uma mudança desadaptativa significativa no comportamento relacionada aos ataques; a perturbação não é consequência dos efeitos psicológicos de uma substância ou de outra condição médica; e a perturbação não é mais bem explicada por outro transtorno mental. Em um estudo precursor ao uso de sistemas virtuais citado pelos autores, Schneider (1982) usou binóculos com lentes invertidas para alterar a percepção de profundidade, de forma a magnificar a sensação de altura durante um processo de exposição ao vivo.



      A TCC também se provou eficaz no tratamento de transtorno bipolar, TDAH aliado à medicação, [6], anorexia nervosa, transtorno dismórfico corporal, colecionismo patológico, jogo patológico, TEPT em crianças que sofreram abuso, TOC em crianças e transtorno afetivo sazonal.

      Estudos na área da psicologia da saúde também tem demonstrado a eficácia da TCC no apoio psicológico perante condições médicas, incluindo doenças coronarianas, hipertensão, câncer, dor de cabeça, dor crônica, dor lombar crônica, síndrome da fadiga crônica, artrite reumatóide, síndrome pré-menstrual e síndrome do cólon irritável.

      Desenvolvimento posterior

      Nos últimos 15 anos a psicologia cognitivo-comportamental têm procurado expandir-se, desenvolvendo novas conceitos e técnicas para o tratamento de transtornos mentais, para os quais as técnicas tradicionais não apresentavam a efetividade desejada.

      Sobre a ansiedade social, os estudos feitos com a realidade virtual indicaram um número maior de efeitos positivos quando comparados a intervenções grupais realizadas ao vivo. A ansiedade de falar em público teve suas taxas diminuídas, conforme indicaram alguns trabalhos revisados. No Transtorno do Pânico e Agorafobia, os resultados foram positivos e os tratamentos obtiveram sucesso principalmente pela simulação do ambiente real por intermédio da realidade virtual, fazendo com que houvesse uma redução quanto ao medo dos participantes diante de uma situação real. Os achados do estudo de De Carvalho, Freire e Nardi (2008) demostraram que o grande potencial oferecido pela realidade virtual à psicologia clínica derivou do importante papel que a memória e a imaginação desempenham nos transtornos e, consequentemente, na psicoterapia. Nos transtornos ansiosos, e mais especificamente no transtorno do pânico, sabe-se que as imagens mentais ansiogênicas são responsáveis pelo ciclo de manutenção do medo, da preocupação e/ou do desconforto, resultando e interagindo com distorções cognitivas, comportamentos desadaptativos e emoções negativas. Uma técnica comportamental importante é a técnica de exposição.

      Em atuação clínica intervém nos comportamentos humanos complexos, tais como dependência químicas e comportamentos adictivos, transtornos de ansiedade, de personalidade, de humor, esquizofrenia. Membro da Federação Brasileira de Terapias Cognitivas (FBTC), Associação Brasileira de Psicologia e Medicina Comportamental (ABPMC) e Análise do Comportamento Brasil (ACBr). A terapia cognitivo-comportamental é uma ciência que estuda as significações relacionadas ao comportamento humano diante de determinadas circunstâncias, como por exemplo, o transtorno obsessivo-compulsivo, fobia social entre outros. Este curso apresenta material com base em artigos e estudos científicos, garantindo a autenticidade do conteúdo de aprendizagem. O curso de Terapia Cognitivo-Comportamental do IPOG foi desenvolvido, especialmente, pensando nos profissionais que desejam aumentar suas técnicas de atendimento clínico. O Curso aplica-se a todas as áreas de Psicologia, Saúde entre outros. Tem como principal objetivo oferecer suporte teórico para o estudo da Terapia Cognitivo-Comportamental visando a obtenção do conhecimento peculiares da área. O curso de Terapia Cognitivo-Comportamental é uma boa oportunidade de iniciar ou expandir o seu networking profissional.

      Como aluno ainda, eu já havia começado a minha formação em terapia comportamental. Tenho gratidão por dois grandes mestres que tive. Um, infelizmente, faleceu precocemente: Octávio Soares Leite. Era um estudioso insaciável, que conhecia desde as últimas novidades no campo da psicologia experimental até as contribuições mais recentes sobre Carl Gustav Jung. Nessa época, sobretudo no Rio de Janeiro, por influência de um velho amigo, Geraldo Lanna, a terapia comportamental era chamada de "condutoterapia", e as primeiras informações que tive sobre trabalhos nessa área vieram de uma aula de Octávio sobre a dessensibilização sistemática de Joseph Wolpe, em um curso que ele ministrava sobre Aprendizagem Humana, em 1969. Ao final da aula, ao comentar que havia gostado do que ele havia exposto, mas tinha dúvidas sobre a funcionabilidade daquele procedimento, ouvi dele o melhor conselho que já tive: "Se você tem dúvidas, teste!". A sessão 7 envolve mais uma sessão de manejo existencial. Solicita-se que o individuo faça mais exposições situacionais da hierarquia. Além disso, verifica-se se o cliente tentou fazer mais coisas que lhe dessem prazer, como indicado no curtograma, e analisa-se a sua lista de desejos, incentivando o planejamento de um futuro realizador e feliz.

      O sentimento de presença que os ambientes virtuais permitem experimentar e o envolvimento sensório-motor proporcionam uma sensação de imersão mais realista em comparação ao que poderia ser experimentado a partir da construção de cenários meramente imaginários, obtendo assim a segurança inicial para eventuais exposições ao vivo. Isso demostra os bons resultados da realidade virtual aplicada ao tratamento do TP. Terapia cognitivo-comportamental (TCC) é uma forma de psicoterapia que se baseia no conhecimento empírico da psicologia. Ela abrange métodos específicos e não-específicos (com relação aos transtornos mentais) que, com base em comprovado saber específico sobre os diferentes transtornos e em conhecimento psicológico a respeito da maneira como seres humanos modificam seus pensamentos, emoções e comportamentos, têm por fim uma melhora sistemática dos problemas tratados.

      Tais técnicas perseguem objetivos concretos e operacionalizados (ou seja, claramente definidos e observáveis) nos diferentes níveis do comportamento e da experiência pessoal (al.

      A partir disso, espera-se que os pesquisadores que trabalham em tais contextos, na esfera da saúde mental, bem como aqueles que trabalham diretamente com a tecnologia, possam motivar-se para iniciar novas pesquisas, unindo cada vez mais essas áreas. A pesquisa de Williams e colaboradores (2013) relatou que uma possibilidade eficaz de aumentar o acesso dos pacientes ao tratamento da TCC para depressão, baseando-se em evidências, é por meio de programas da TCC aliada à internet (Internet-based cognitive behavioral therapy, iCBT). A TCC explicitamente lida com os vieses cognitivos da depressão por meio de um processo de avaliação cognitiva e hipótese comportamental, de modo a modificar o processamento de informações impelido pela concepção (top-down), ou seja, o processamento afetado por aquilo que o indivíduo traz à situação de estímulo. Entretanto, novas pesquisas apontam que pode ser possível modificar diretamente esses vieses (processamento impelido pelo estímulo bottom up ou processamento afetado diretamente pelo input de estímulo) por meio de treinamentos computadorizados, conhecidos como modificação de viés cognitivo (Cognitive-Bias Modification, CBM).

      Os principais achados nos estudos pesquisados foram: sobre o transtorno de traumas e estressores especificamente o Transtorno de Estresse Pós Traumático: o benefício do uso da realidade virtual no tratamento deste transtorno. O uso da tecnologia pode antecipar a ocorrência de problemas psiquiátricos em até 6 meses, permitindo que o paciente envolva-se mais com o processo terapêutico, tendo assim uma maior ativação da memória traumática, necessária para acabar com o medo condicionado. As pesquisas que foram analisadas sobre o transtorno depressivo maior tiveram como resultados a efetividade de técnicas e tarefas executadas por meio de instrumentos do ambiente virtual. Os estudos revisados evidenciaram também a redução dos sintomas de depressão e a motivação dos pacientes em aderir ao modelo de tratamento, considerando as possíveis adequações aos seus estilos de vida. Nos Transtornos de Ansiedade, os principais achados estão relacionados às fobias específicas. Observou-se que as inovações tecnológicas nos instrumentos utilizados para o tratamento dos diferentes tipos de medo, apesar de necessitarem de avanços, já resultam em pontos positivos na psicoterapia conduzida com indivíduos que foram submetidos a essas mesmas modalidades de tratamento.

      Os projetos pedagógicos realizados na instituição são diferentes dos já existentes no mercado. Isso fez com que o IPOG alcançasse o status que tem hoje.

Source: https://pisicosophia.webnode.com

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