Qual exame detecta dengue zika e chikungunya by evalffaj - Issuu

Teste rápido para Dengue na farmácia, métodos e orientações


Esse também é um exame físico, feito de forma simples e muito eficiente (exceto quando o paciente está em menopausa ou fazendo uso de medicamentos a base de ácido acetil salicílico, que podem alterar o resultado para um falso positivo). Ele verifica a fragilidade dos vasos sanguíneos, indicando a presença ou a ausência de hemorragia. Ou até mesmo da dengue clássica. O exame consiste em fazer uma interrupção no fluxo sanguíneo do braço e aguardar para observar se vão formar pontos vermelhos em quantidade suficiente para indicar risco de sangramento. As galinhas são grandes produtoras de anticorpos. Conseguimos obter uma quantidade muito grande de IgY da gema do ovo de poedeiras inoculadas com NS1, contou Sérgio Moraes Aoki, diretor científico da DNApta. A meta da empresa é desenvolver dispositivos portáteis de detecção de dengue semelhantes aos medidores de glicemia utilizados pelos diabéticos, que possam ser acoplados a dispositivos de comunicação móveis, como um aparelho de celular ou um notebook, e transmitir os dados, em tempo real, para uma central. Desse modo, poderá ser feito um monitoramento epidemiológico da doença, indicou Aoki.


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Como é Feito o Diagnóstico de Dengue no Brasil?

Gostou deste conteúdo? Compartilhe com a sua rede. - Além disso, os vírus da dengue e da zica são da mesma família (flavivírus). Ao avaliar o resultado dos exames de anticorpos IgM para dengue, o médico deve considerar a situação endêmica local (quais vírus circulam na região, se há surto ou epidemia) e os dados clínicos do paciente (evolução dos sintomas). Granato esclarece que a dengue se caracteriza mais por fraqueza e dores de cabeça e nos olhos. A zica, por dores mais intensas no corpo e olhos vermelhos (conjuntivite). Já a chicungunya, diz, caracteriza-se mais pela artrite (dores nas articulações).


A empresa forneceu proteínas recombinantes de dengue NS1 e imunoglobulina IgY da gema de ovo para os pesquisadores do IFSC-USP desenvolverem o biossensor de dengue e divide com a Agência USP de Inovação a patente do dispositivo. O hemograma é um exame muito comum, quase sempre solicitado nos hospitais e outras unidades de saúde para diagnosticar a dengue. No hemograma, a contagem de plaquetas, de hematócritos, de leucócitos e de linfócitos são contados para determinar se é caso de dengue ou não. Além disso, o coagulograma ajuda a definir, já que são observados se há um aumento do tempo de protrombina, tromboplastina parcial e trombina, também se há diminuição na contagem de fibrinogênio e de protrombina, fator VIII e fator XII, isso indicaria que a hemostasia não está funcionando como normalmente ocorre em um organismo não infectado pelo vírus é caso de dengue hemorrágica, normalmente. O problema, contudo, é que o custo desse processo de fusão de linfócitos B é muito alto. Já a quantidade de anticorpos obtida por meio do sangue de mamíferos inoculados com NS1 é muito pequena, ressalvou Vieira. O rendimento desse processo é muito baixo, disse. Além desses sintomas, deve ter estado nos últimos quinze dias em área onde esteja ocorrendo transmissão de dengue ou tenha a presença de Aedes aegypti.


A atenção primária tem papel fundamental nesse contexto, como porta preferencial do sistema, desenvolvendo acoes na promocao, prevencao e assistência, dentro das Unidades Básicas de Saúde, nos domicílios e demais espaços comunitários. O dispositivo, criado durante um projeto de mestrado da estudante Alessandra Figueiredo e de um pós-doutorado realizado por Nirton Cristi Silva Vieira com Bolsa da FAPESP, no âmbito do Instituto Nacional de Eletrônica Orgânica (INEO) um dos Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia (INCTs) financiados pela FAPESP e pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) , foi descrito em um artigo publicado na revista Scientific Reports, do grupo Nature. O Teste Rápido para Dengue está incluso no nosso plano gratuito da Clinicarx, você pode começar a utilizar hoje de forma gratuita e por tempo ilimitado, são diversos testes rápidos para você oferecer e aumentar seu faturamento! No Brasil, todos os testes para diagnosticar dengue já estão muito bem estabelecidos. Entretanto alguns apresentam reação cruzada com outras enfermidades e isso é um grande problema no diagnóstico, pois pode causar um resultado de falso positivo-negativo.


Qual exame detecta dengue - Com isso, ela consegue obter, da gema dos ovos das galinhas inoculadas com proteínas recombinantes NS1, grandes quantidades de imunoglobulina do tipo IgY alternativa à imunoglobulina IgG, obtida a partir do sangue de mamíferos.


Por tratar-se de quadro clínico inespecífico, outras doenças devem ser lembradas e investigadas entre elas: malária, febre do chicungunya, doença causada pelo vírus Zika, leptospirose, doenças febris exantemáticas (rubéola, sarampo e escarlatina), febre amarela e meningococcemia. O biossensor é capaz de diagnosticar dengue com maior rapidez, menor custo e facilidade do que os testes laboratoriais existentes hoje, disse Vieira, pós-doutorando no IFSC-USP e um dos autores do projeto, à Agência FAPESP. Ressalte-se que a agilidade em reconhecer os casos suspeitos de dengue tem repercussões importantes tanto para a saúde do indivíduo quanto para a saúde coletiva. A identificação e acompanhamento diário de pessoas com risco de apresentar quadros mais graves, a detecção de sinais de alerta e a implementação oportuna da hidratação são fatores da assistência que podem determinar impacto favorável na evolução clínica dos pacientes.


Quando doente, o NS1 é fundamental para o diagnóstico da dengue, afirma a diretora médica do Laboratório São Marcos, em Belo Horizonte, a médica hematologista Mariana Cerqueira. Ela ressalta que os períodos de dengue grave geralmente ocorrem a partir do terceiro dia. Quanto mais precoce o diagnóstico, mais rápido o tratamento adequado, justifica. Para tentar reduzir o risco de falso negativo-positivo dos testes rápidos da dengue e agilizar a entrega dos resultados, o Laboratório São Marcos, em Belo Horizonte, está oferecendo um combo. São três testes rápidos para dengue (IgM, IgG e NS1) e, se o paciente quiser, mais o hemograma para avaliar o número de plaquetas. O combo melhora a performance do teste rápido. A chance de falso positivo ou falso negativo cai demais. E permite o melhor tratamento para o paciente, explica Mariana Cerqueira. Os sintomas da dengue hemorrágica normalmente surgem de quatro a sete dias após a infecção pelo vírus, ou seja, pela picada do mosquito transmissor do mesmo. Os sintomas já se iniciam com a presença de febre alta, acima de 38 graus Celcius e acompanhada de outro sintoma, como dor atrás dos olhos.



Os anticorpos para Dengue reconhecem os antígenos de todos os quatro sorotipos do vírus da Dengue. Quando um volume suficiente da amostra a ser testada é dispensado dentro da cavidade da amostra no dispositivo teste, a amostra migra por ação capilar. Os exames bioquímicos são solicitados normalmente quando a doença já se encontra em um estágio mais avançado, com sintomas mais presentes e paciente debilitado. Eles dosam a quantidade de albumina e também das enzimas do fígado, a TGO e a TGP, pois indicam o grau de comprometimento do órgão, que está relacionado com o avanço da dengue. Quando a quantidade de albumina no sangue está diminuída e a quantidade de albumina na urina está aumentada, pode ser indicativo de dengue em estado mais grave. E as concentrações de TGO e TGP aumentadas no sangue também indicam danos no fígado. A segunda característica da dengue, segundo Granato, refere-se aos exames para diagnóstico. Os testes rápidos, que levam de 15 minutos a 30 minutos depois da coleta do sangue, não têm a mesma qualidade. Talvez sejam duas vezes menos precisos do que os outros, que demoram de 2 a 3 dias para ficarem prontos, compara. Existe apenas uma vacina contra a dengue registrada na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que está disponível na rede privada. A vacina é indicada para pessoas entre 9 e 45 anos de idade.


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