Tratamento para SIDA e HIV, Exames e testes
O tratamento pode ser difícil
Os regimes de tratamento para o HIV podem exigir tomar mais
comprimidos em momentos específicos todos os dias pelo resto da
vida.
Efeitos colaterais podem ser: AIDSé o nome da doença e HIV é o
nome do vírus que causa a doença, logo não sãoexatamente o mesmo.
Além disso, ter o vírus HIV não significa que se tem AIDS, já que
a pessoa pode ser portadora do vírus HIV, mas estar fazendo
tratamento e ser considerada saudável, enquanto que a pessoa com
AIDS já possui o sistema imune muito debilitado. A AIDS,
ouSíndrome de Imunodeficiência Adquirida, é uma doença grave que
acontece quando ovírus HIV já se multiplicou e desenvolveu
bastante no corpo, fazendo com queo sistema imunológico deixe de
conseguirdefendero organismo. Quando isso acontece, a pessoa tem
maior tendência para desenvolver complicaçõesmuito graves, mesmo
perante infecçõescomuns, como uma gripe ou infecção urinária, por
exemplo.
Exames para aids - Atualmente, não há nenhuma vacina para prevenir a infecção pelo HIV e não há nenhuma cura para o HIV/SIDA. Para reduzir o risco de se infectar com HIV ou transmitir o vírus para outras pessoas, você deve seguir estas dicas:
Tratamento e medicamentos para a SIDA e o HIV
O vírus quando entra no organismo destrói as células imunológicas e produz cópias de si mesmo, será a quantidade dessas cópias que o exame irá analisar. Esse exame geralmente é solicitado junto com outro exame que se chama contagem de linfócitos CD4 e os resultados fornecem uma base para comparação futura e indicam se o tratamento deve ser iniciado imediatamente. Por fim, o exame de carga viral monitora a evolução da doença, verifica a eficácia do tratamento com medicamentos, faz a confirmação de um teste de triagem quando dá positivo ou indeterminado e em alguns casos é utilizado para pesquisar a infecção pelo HIV após uma exposição recente ao vírus. É importante destacar que o vírus não é transmitido através de abraços, beijos e/ou toque em pessoas soropositivas. Dessa forma, é importante dar apoio à pessoa portadora do vírus HIV/AIDS, bem como não evitar o contato pessoal e social. Pessoas HIV+ também devem ter estes cuidados para evitar serem contaminados com outro tipo do vírus HIV, porque existem diversos subtipos de vírus, o que podedificultar o controle da carga viral, mesmo quando se está fazendo tratamento.
Exames e tratamento para SIDA e HIV
O tratamento deve ser feito por toda vida e requer exames periódicos, como hemograma completo, avaliação dofígado e rins, testes para sífilis,hepatite B e C, toxoplasmose, citomegalovírus, raio-x de tórax, teste para tuberculose anualmente, papanicolau, perfil imunológico e carga viral. Entende-se por situação de risco comportamentos que colocam o indivíduo em ocasiões em que ele pode entrar em contato com o vírus - a relação sexual entre pessoas do mesmo sexo ou sexo diferente, compartilhamento de seringas e reutilização de objetos cortantes. Existe, também, o risco ocupacional, que engloba aqueles profissionais, especialmente da área da saúde, que possam ter contato com o sangue ou fluidos contaminados com o vírus. Essa proposta viabiliza a realização do diagnóstico em diferentes situações e localidades, com ou sem disponibilidade de infraestrutura laboratorial, em vista da necessidade do atendimento de todos os cidadãos que buscam conhecer seu status para o HIV. A elaboração dos fluxogramas de testagem considerou, ainda, a agilidade da comunicação do resultado aos indivíduos, seu encaminhamento para assistência médica e a relação custo-efetividade da testagem. O exame de carga viral do HIV, serve para medir a quantidade da carga viral do vírus da imunodeficiência humana (HIV) no sangue de uma pessoa infectada, pelo método de PCR. Esse método irá detectar o material genético do vírus (RNA).
O diagnóstico rápido do HIV é extremamente importante para o soropositivo. A identificação precoce do problema e a busca imediata pelo tratamento são atitudes que aumentam a qualidade de vida da pessoa e fazem com que ela tenha mais chances de viver normalmente. No mundo, 37,9 milhões de pessoas vivem com o vírus HIV, que causa a AIDS. Desde seu início, nos anos 80, 74,9 milhões de pessoas foram infectadas e 32 milhões delas morreram. Entre 2004, ano de maior número de mortes, e 2018, a queda foi de 55. O total passou de 1,7 milhão para 770 mil. Hoje, 79 das pessoas que vivem com o vírus sabem que foram contaminados, e entre 2010 e 2018, o número de pacientes com acesso ao tratamento passou de 7,7 milhões para 23,3 milhões, o que representa 62 de todas as pessoas infectadas. Os sintomas de AIDS são bem evidentes e o sistema imune é cada vez mais comprometido, o que favorece a ocorrência de doenças oportunistas, comotoxoplasmose, sarcoma de Kaposi, hepatite, herpes,candidíase, entre outras. Após ter vivenciado uma situação de risco, a pessoa deve esperar alguns dias para realizar o teste. Entre o momento da contaminação e a possibilidade de detecção da infecção existe um período chamado de janela imunológica deve-se esperar pelo menos 30 dias para que o teste obtenha um resultado confiável.